Entenda o frete de compra no site da Santa Augusta

A insatisfação dos brasileiros com o frete praticado no país existe faz muito tempo. Variações de preços tanto de ida quanto de volta são explicadas e consequentemente reguladas pela clássica lei da oferta e demanda. Apenas para efeito de curiosidade, há produtos cujo frete do sudeste para o norte e nordeste são mais caros do que importá-los da China.

Pensando em te mostrar como é feito o cálculo de frete de compra no site da Santa Augusta que criamos o informativo conteúdo de hoje. Não deixe de conferir!

Valor do frete é composto por variáveis

O cálculo de frete por transportadoras é feito com base em diferentes variáveis, uma vez que o objetivo é cobrir os custos operacionais e ainda gerar lucro para transportadora. A complexidade que envolve a formação do valor do frete faz com que muita gente se sinta confusa e muitas vezes considere o custo alto.

Tipo de frente tem influência

Outro ponto que influencia no valor do frete é categoria na qual o produto vai ser transportado. Mostraremos agora, os principais tipos de frete existentes.

Frete normal

O frete normal é o tipo mais utilizado. Basicamente o que a transportadora faz nesse tipo, é pegar a carga no remetente e levá-la até o destinatário, de modo simples e direto, sem nenhum intermediário nesse processo.

Frete por subcontratação

Nessa modalidade, a transportadora contratada terceiriza o serviço para outra. É uma forma muito comum das transportadoras ampliarem suas áreas de atendimento e ganhar clientes por todo o país, sem a necessidade e investir em frota ou funcionários.

Nesse caso, a empresa subcontratada se responsabiliza pelo trajeto, o que pode até agilizar a entrega.

Frete por meio de redespacho

Essa é uma espécie de subcontratação. Nesse modelo, a transportadora irá fazer uma parte do frete, entregando o item para que a uma subcontratada termine o serviço.

Frete por redespacho intermediário

Nesse caso a transportadora contratada, fica literalmente entre duas outras no processo. Indo buscar a carga com a primeira transportadora envolvida e entregar para a terceira, sem contato com está na origem ou destino da encomenda.

Quanto mais pessoas (ou empresas) envolvidas no processo de transporte, mais caro o frete será, mas isso ainda não é tudo. Existem uma série de taxas que corroboram para o aumento do valor final, como mostraremos no próximo tópico.

Valor final do frete é composto por taxas

O valor final do frete é composto por uma série de taxas que explicaremos agora.

ICMS ou ISS: é o imposto cobrado no transporte de mercadorias, entre os estados (ICMS) e entre municípios (ISS).

Pedágio: O contratante fornece o vale-pedágio à transportadora, assumindo esse custo. No entanto, quando uma carga é fracionada, esse valor pode ser dividido entre os clientes.

Frete mínimo: Essa taxa é cobrada quando a carga não tem o peso mínimo necessário para que haja um valor a ser cobrado para fazer a entrega.

Taxa de armazenamento: É cobrada quando algo impede o recebimento da encomenda, fazendo com que precise ser armazenada até que seja entregue.

Seguro: Nada mais é o do que o seguro da carga, entretanto, é calculado como um percentual sobre o valor das notas fiscais dos produtos transportados.

Taxa de devolução: Esse valor é calculado e cobrado quando o veículo precisa retornar para devolver uma encomenda que não pôde ser entregue.

Taxa de dificuldade na entrega: Essa taxa é cobrada quando há variáveis que tornam entrega da carga mais difícil, como estradas em má conservação, áreas com altas taxas de roubos e entregas fora do horário comercial.

Taxa de reentrega: Essa taxa é cobrada quando é necessário fazer mais de uma tentativa para que a mercadoria seja entregue ao destinatário.

Taxa de restrição de trânsito: É aplicada quando é necessário contornar restrições à carga e descarga ou, à circulação do veículo.

Subdesenvolvimento do Brasil colabora para valores elevados

Como se sabe, o Brasil é um país pobre em ferrovias, o que faz com que muitas cargas sejam transportadas principalmente via rodovias e isso também altera o valor do frete. Cada região brasileira possui o seguinte valor médio por quilômetro rodado.

  • Região Sul: R$ 4,00 por quilômetro rodado;
  • Região Sudeste: R$ 4,20 por quilômetro rodado;
  • Região Centro-oeste: R$ 3,80 por quilômetro rodado;
  • Região Nordeste: R$ 4,00 por quilômetro rodado;
  • Região Norte: R$ 4,00 por quilômetro rodado.

Impostos sobre vinhos também colaboram para aumento dos preços

Como se sabe, o Brasil é um dos países com a maior carga tributária do mundo. Tudo por aqui é taxado de alguma maneira, o que infelizmente colabora para o aumento do valor final de um produto, e infelizmente com os vinhos não é diferente.

Um vinho, seja ele nacional ou importado, tem sobre seu valor as taxações de:

  • PIS;
  • COFINS;
  • ICMS;
  • IPI.

Em uma garrafa de vinho nacional, os impostos representam pouco mais de 50% do valor final, enquanto uma o preço final de um vinho importado pode ser composto por até 70% de impostos.

Como driblar o frete?

Especialistas sugerem que para driblar os altos valores de frete, o ideal é que faça pedidos maiores, pois isso acaba por diluir o valor total, tornando a entrega mais acessível ou até mesmo tornando-a gratuita para o consumidor final.

Pensando no consumidor, a Vinícola Santa Augusta tem como prática, frete grátis para região Sul (SC, PR e RS) para compras a partir de R$250,00. Para SP e RJ a partir de R$350,00 e para os demais estados a partir de R$500,00.

Depois de aprender sobre impostos nos vinhos, composição de frete e como driblá-lo, que tal comprar vinhos sem pagar os valores de transporte? Para isso, é só acessar nossa boutique online e aproveitar as condições de frete grátis.

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